quarta-feira, 23 de setembro de 2009

Conteúdo Programático ( Referente ao mês de Outubro)

SEGUNDO PERÍODO

* Gramática:

Período Composto por Coordenação

_ Orações coordenadas Assindéticas.
_ Orações coordenadas Sindéticas:
-Aditivas;
-Adversaivas;
-Alternativas;
-Conclusivas;
-Explicativas.
Período Composto por Subordinação

_Orações subordinadas Substantivas:
-Subjetivas;
-Objetivas diretas;
-Objetivas indiretas;
-Completivas Nominais;
-Predicativas;
-Apositivas.

* Interpretação:

_ A música e o gênero narrativo.
_ Análise de músicas com elementos da Narrativa.

- Faroeste Caboclo (Legião Urbana).

Não tinha medo o tal João de Santo Cristo
Era o que todos diziam quando ele se perdeu
Deixou pra trás todo o marasmo da fazenda
Só pra sentir no seu sangue o ódio que Jesus lhe deu
Quando criança só pensava em ser bandido
Ainda mais quando com um tiro de soldado o pai morreu
Era o terror da cercania onde morava
E na escola até o professor com ele aprendeu
Ia pra igreja só pra roubar o dinheiro
Que as velhinhas colocavam na caixinha do altar
Sentia mesmo que era mesmo diferente
Sentia que aquilo ali não era o seu lugar
Ele queria sair para ver o mar
E as coisas que ele via na televisão
Juntou dinheiro para poder viajar
E de escolha própria escolheu a solidão
Comia todas as menininhas da cidade
De tanto brincar de médico aos doze era professor
Aos quinze foi mandado pro reformatório
Onde aumentou seu ódio diante de tanto terror
Não entendia como a vida funcionava
Descriminação por causa da sua classe e sua cor
Ficou cansado de tentar achar resposta
E comprou uma passagem foi direto a Salvador
E lá chegando foi tomar um cafezinho
E encontrou um boiadeiro com quem foi falar
E o boiadeiro tinha uma passagem
Ia perder a viagem mas João foi lhe salvar:
Dizia ele - Estou indo pra Brasília
Nesse país lugar melhor não há
Tô precisando visitar a minha filha
Eu fico aqui e você vai no meu lugar
O João aceitou sua proposta
E num ônibus entrou no Planalto central
Ele ficou bestificado com a cidade
Saindo da rodoviária viu as luzes de natal
- Meu Deus mas que cidade linda!
No Ano Novo eu começo a trabalhar
Cortar madeira aprendiz de carpinteiro
Ganhava cem mil por mês em Taguatinga
Na sexta feira ia pra zona da cidade
Gastar todo o seu dinheiro de rapaz trabalhador
E conhecia muita gente interessante
Até um neto bastardo do seu bisavô
Um peruano que vivia na Bolívia
E muitas coisas trazia de lá
Seu nome era Pablo e ele dizia
Que um negócio ele ia começar
E Santo Cristo até a morte trabalhava
Mas o dinheiro não dava pra ele se alimentar
E ouvia às sete horas o noticiário
Que sempre dizia que seu ministro ia ajudar
Mas ele não queria mais conversa
E decidiu que como Pablo ele iria se virar
Elaborou mais uma vez seu plano santo
E sem ser crucificado a plantação foi começar
Logo, logo os maluco da cidade Souberam da novidade
- Tem bagulho bom ai!
E o João de Santo Cristo ficou rico
E acabou com todos os traficantes dali
Fez amigos, freqüentava a Asa Norte
Ia pra festa de Rock pra se libertar
Mas de repente Sob uma má influência dos boyzinhos da cidade
Começou a roubar Já no primeiro roubo ele dançou
E pro inferno ele foi pela primeira vez V
iolência e estupro do seu corpo
- Vocês vão ver, eu vou pegar vocês!
Agora Santo Cristo era bandido
Destemido e temido no Distrito Federal
Não tinha nenhum medo de polícia Capitão ou traficante, playboy ou general
Foi quando conheceu uma menina
E de todos os seus pecados ele se arrependeu
Maria Lúcia era uma menina linda
E o coração dele pra ela o Santo Cristo prometeu
Ele dizia que queria se casar E carpinteiro ele voltou a ser
- Maria Lúcia pra sempre vou te amar
E um filho com você eu quero ter
O tempo passa E um dia vem na porta um senhor de alta classe comdinheiro na mão
E ele faz uma proposta indecorosa
E diz que espera uma resposta, uma resposta de João
- Não boto bomba em banca de jornal
Nem em colégio de criança Isso eu não faço não
E não protejo general de dez estrelas
Que fica atrás da mesa com o C. na mão
E é melhor o senhor sair da minha casa
Nunca brinque com um peixes de ascendente escorpião
Mas antes de sair, com ódio no olhar O velho disse:
- Você perdeu a sua vida, meu irmão!
- Você perdeu a sua vida, meu irmão!
- Você perdeu a sua vida, meu irmão!
Essas palavras vão entrar no coração
- Eu vou sofrer as conseqüências como um cão.
Não é que o Santo Cristo estava certo Seu futuro era incerto
E ele não foi trabalhar Se embebedou e no meio da bebedeira
Descobriu que tinha outro trabalhando em seu lugar
Falou com Pablo que queria um parceiro
Que também tinha dinheiro e queria se armar Pablo trazia o contrabando da Bolívia
E Santo Cristo revendia em Planaltina
Mas acontece que um tal de Jeremias
Traficante de renome apareceu por lá
Ficou sabendo dos planos de Santo Cristo
E decidiu que com João ele ia acabar.
Mas Pablo trouxe uma Winchester 22
E Santo Cristo já sabia atirar
E decidiu usar a arma só depois
Que Jeremias começasse a brigar
Jeremias maconheiro sem vergonha
Organizou a Roconha e fez todo mundo dançar
Desvirginava mocinhas inocentes
E dizia que era crente mas não sabia rezar
E Santo Cristo há muito não ia pra casa
E a saudade começou a apertar
- Eu vou me embora, eu vou ver Maria Lúcia Já está em tempo de a gente se casar
Chegando em casa então ele chorou
E pro inferno ele foi pela segunda vez
Com Maria Lúcia Jeremias se casou
E um filho nela ele fez Santo Cristo era só ódio por dentro
E então o Jeremias pra um duelo ele chamou
- Amanhã, as duas horas na Ceilândia
Em frente ao lote catorze é pra lá que eu vou
E você pode escolher as suas armas
Que eu acabo mesmo com você, seu porco traidor
E mato também Maria Lúcia Aquela menina falsa pra que jurei o meu amor
E Santo Cristo não sabia o que fazer
Quando viu o repórter da televisão
Que deu notícia do duelo na TV
Dizendo a hora o local e a razão
No sábado, então as duas horas
Todo o povo sem demora Foi lá só pra assistir
Um homem que atirava pelas costas
E acertou o Santo Cristo
E começou a sorrir
Sentindo o sangue na garganta João olhou pras bandeirinhas
E o povo a aplaudir E olhou pro sorveteiro
E pras câmeras e a gente da TV filmava tudo ali
E se lembrou de quando era uma criança
E de tudo o que vivera até ali
E decidiu entrar de vez naquela dança
- Se a via-crucis virou circo, estou aqui.
E nisso o sol cegou seus olhos
E então Maria Lúcia ele reconheceu
Ela trazia a Winchester 22
A arma que seu primo Pablo lhe deu
- Jeremias, eu sou homem. Coisa que você não é
E não atiro pelas costas, não. Olha prá cá filha da P. sem vergonha
Dá uma olhada no meu sangue E vem sentir o teu perdão
E Santo Cristo com a Winchester 22
Deu cinco tiros no bandido traidor Maria Lúcia se arrependeu depois
E morreu junto com João, seu protetor
O povo declarava que João de Santo Cristo
Era santo porque sabia morrer
E a alta burguesia da cidade não acreditou na história
Que eles viram da TV E João não conseguiu o que queria
Quando veio pra Brasília com o diabo ter
Ele queria era falar com o presidente
Pra ajudar toda essa gente que só faz
Sofrer.

- Marquinho Cabeção ( MV Bill)

Apenas um garoto quinze anos de idade, seu grande sonho era ser jogador de futebol,
mas como sempre acontece no Rio de Janeiro a ilusão pela TV, veio primeiro, queria ter carro, muita mulher, acabou entrando para a vida do crime.
Esta é a história de Marquinho Cabeção...Criminal, MarquinhosCabeção, Marquinhos Cabeção, com a "pisto Uzi" na mão é Marquinhos CabeçãoMarquinhos Cabeção era muito sangue bom.
Criminal e pá se liga aí, Marquinhos Cabeção com a "pisto Uzi" na mão era muito sangue bom.
Você precisa conhecer a história de Marquinho CabeçãoQuinze anos de idade revoltado então Barraco de madeira no meio da favela.
A mãe ajoelhada acendia uma vela e rezava pedindo para que Oxalá ajudasse o Marquinho a se levantar.
Pois o seu sonho era ser jogador de futebol.
Ficava descalço jogando uma bola suando debaixo do sol.
Mas na sua vida não tava tudo azul sua mãe lavava roupa pra rico na zona sul, se matava, passava humilhação pra colocar em sua mesa arroz com feijãoMarquinho Cabeção que não tava trabalhando, treinava a tarde e a noite tava estudando de chinelo, mochila rasgada ia Marquinho Cabeção.
Seu sonho era jogar no " Maraca " com a camisa do mengãoMas como sempre acontece no Rio de Janeiro a ilusão pela Tv veio primeiroEra tênis, camisa e boné.
Ainda diziam se você ainda não tem é um Zé Mané.
Eram coisas que sua mãe não poderia lhe dar tava fazendo supletivo parou de estudar, as vezes não tinha dinheiro nem pra ir treinar.
Sem esperança Marquinho começou a faltar, seu sonho de ser profissional tava ficando pra trás, a camisa do mengão já não brilhava mais Marquinho que era o rei da bola, agora é o cabeção portando uma pistola.
De herói Marquinho passou pra vilão, roubava até trabalhador dentro da condução.
A televisão que gosta de enganar deixou Marquinho pronto para atirar, pronto para atirar, pronto para matarPow, pow, pronto para atirar, pronto para matar, pow, pow.
Pequenos furtos levavam ele a loucura, já nem lembrava mais daquela vida dura, tava se levantando, meteu um Fiat Uno, suas marcas eram Cyclone, TCK e Mizuno.
Ia sempre no terreiro se rezar, pedia para o preto velho não deixa o carro preto passar.
Já tinha deixado de ser um simples menino.
Se tornou um assaltante, viciado, assassino.
Se tornou o pesadelo da sociedade.
Na sua cabeça só tinha maldade, ele tinha uma coleção de bolas, agora tem uma coleção de pistolas, Glock, colt 45, bereta, 765.
No campo ele gostava de chutar.
Agora na vida do crime gosta de atirar.
Pronto para atirar, pronto para matar, pow, pow.
A última vez que ele foi no terreiro falar com caboclo.
Fez um trabalho, fez um despacho botou uma guia no pescoço.
Era época de São Cosme e São Damião.
A molecada toda em cima de Marquinho Cabeção.
Jogava dinheiro avanço a guia arrebentou.
Um molequinho avisava o camburão chegou.
A favela tá sinistra e os "Home" tão de arma na mão botando todo mundo pra correr pra pegar o Marquinho CabeçãoQue foi pego pelas costas desprevenido.
Levou porrada foi pra dura pelo menos tava vivo.
A morte era o que o pessoal não tava querendo.
A noite acharam ele morto com a camisa do flamengo.

- Diário de um detento (Racionais Mc)

"São Paulo, dia 1º de outubro de 1992, 8h da manhã.Aqui estou, mais um dia.
Sob o olhar sanguinário do vigia.
Você não sabe como é caminhar com a cabeça na mira de uma HK.
Metralhadora alemã ou de Israel.
Estraçalha ladrão que nem papel.
Na muralha, em pé, mais um cidadão José.
Servindo o Estado, um PM bom.
Passa fome, metido a Charles Bronson.
Ele sabe o que eu desejo.
Sabe o que eu penso.
O dia tá chuvoso.
O clima tá tenso.Vários tentaram fugir, eu também quero.
Mas de um a cem, a minha chance é zero.
Será que Deus ouviu minha oração?Será que o juiz aceitou apelação?
Mando um recado lá pro meu irmão:Se tiver usando droga, tá ruim na minha mão.
Ele ainda tá com aquela mina.Pode crer, moleque é gente fina.
Tirei um dia a menos ou um dia a mais, sei lá...
Tanto faz, os dias são iguais.Acendo um cigarro, vejo o dia passar.
Mato o tempo pra ele não me matar.Homem é homem, mulher é mulher.
Estuprador é diferente, né?
Toma soco toda hora, ajoelha e beija os pés, e sangra até morrer na rua 10.
Cada detento uma mãe, uma crença.Cada crime uma sentença.
Cada sentença um motivo, uma história de lágrima,sangue, vidas e glórias, abandono, miséria, ódio,sofrimento, desprezo, desilusão, ação do tempo.
Misture bem essa química. Pronto: eis um novo detentoLamentos no corredor, na cela, no pátio.
Ao redor do campo, em todos os cantos.
Mas eu conheço o sistema, meu irmão, hã...Aqui não tem santo.
Rátátátá... preciso evitar que um safado faça minha mãe chorar.
Minha palavra de honra me protege pra viver no país das calças bege.
Tic, tac, ainda é 9h40.
O relógio da cadeia anda em câmera lenta.
Ratatatá, mais um metrô vai passar.Com gente de bem, apressada, católica.
Lendo jornal, satisfeita, hipócrita.Com raiva por dentro, a caminho do Centro.
Olhando pra cá, curiosos, é lógico.
Não, não é não, não é o zoológico Minha vida não tem tanto valor quanto seu celular, seu computador.
Hoje, tá difícil, não saiu o sol.
Hoje não tem visita, não tem futebol.
Alguns companheiros têm a mente mais fraca.Não suportam o tédio, arruma quiaca.
Graças a Deus e à Virgem Maria.
Faltam só um ano, três meses e uns dias.
Tem uma cela lá em cima fechada.Desde terça-feira ninguém abre pra nada.
Só o cheiro de morte e Pinho Sol.
Um preso se enforcou com o lençol.Qual que foi? Quem sabe? Não conta.
Ia tirar mais uns seis de ponta a ponta (...)
Nada deixa um homem mais doente que o abandono dos parentes.
Aí moleque, me diz: então, cê qué o quê?A vaga tá lá esperando você.
Pega todos seus artigos importados.Seu currículo no crime e limpa o rabo.
A vida bandida é sem futuro.Sua cara fica branca desse lado do muro.
Já ouviu falar de Lucífer?
Que veio do Inferno com moral.
Um dia... no Carandiru, não... ele é só mais um.Comendo rango azedo com pneumonia...
Aqui tem mano de Osasco, do Jardim D'Abril, Parelheiros,Mogi, Jardim Brasil, Bela Vista, Jardim Angela, Heliópolis, Itapevi, Paraisópolis.Ladrão sangue bom tem moral na quebrada.
Mas pro Estado é só um número, mais nada. Nove pavilhões, sete mil homens.
Que custam trezentos reais por mês, cada.Na última visita, o neguinho veio aí.
Trouxe umas frutas, Marlboro, Free... Ligou que um pilantra lá da área voltou.
Com Kadett vermelho, placa de Salvador.
Pagando de gatão, ele xinga, ele abusa com uma nove milímetros embaixo da blusa.
Brown: "Aí neguinho, vem cá, e os manos onde é que tá?
Lembra desse cururu que tentou me matar?" Blue: "Aquele P. ganso, pilantra corno manso.
Ficava muito doido e deixava a mina só.A mina era virgem e ainda era menor
.Agora faz chupeta em troca de pó!"Brown: "Esses papos me incomoda.
Se eu tô na rua é F...."Blue: "É, o mundo roda, ele pode vir pra cá."Brown: "Não, já, já, meu processo tá aí.
Eu quero mudar, eu quero sair.
Se eu trombo esse fulano, não tem pá, não tem pum.E eu vou ter que assinar um cento e vinte e um.
"Amanheceu com sol, dois de outubro.Tudo funcionando, limpeza, jumbo.
De madrugada eu senti um calafrio.Não era do vento, não era do frio.
Acertos de conta tem quase todo dia.Ia ter outra logo mais, eu sabia.
Lealdade é o que todo preso tenta.Conseguir a paz, de forma violenta.
Se um salafrário sacanear alguém, leva ponto na cara igual FrankesteinFumaça na janela, tem fogo na cela.F., foi além, se pã!, tem refém.
Na maioria, se deixou envolver por uns cinco ou seis que não têm nada a perder.
Dois ladrões considerados passaram a discutir.Mas não imaginavam o que estaria por vir.
Traficantes, homicidas, estelionatários.Uma maioria de moleque primário.
Era a brecha que o sistema queria.Avise o IML, chegou o grande dia.
Depende do sim ou não de um só homem.Que prefere ser neutro pelo telefone.
Ratatatá, caviar e champanhe.Fleury foi almoçar, que se F. a minha mãe!
Cachorros assassinos, gás lacrimogêneo...quem mata mais ladrão ganha medalha de prêmio!
O ser humano é descartável no Brasil.Como modess usado ou bombril.Cadeia?
Claro que o sistema não quis.Esconde o que a novela não diz.
Ratatatá! sangue jorra como água.Do ouvido, da boca e nariz.
O Senhor é meu pastor... perdoe o que seu filho fez.
Morreu de bruços no salmo 23,sem padre, sem repórter.sem arma, sem socorro.
Vai pegar HIV na boca do cachorro.
Cadáveres no poço, no pátio interno.Adolf Hitler sorri no inferno!
O Robocop do governo é frio, não sente pena.Só ódio e ri como a hiena.
Rátátátá, Fleury e sua gangue vão nadar numa piscina de sangue.
Mas quem vai acreditar no meu depoimento?
Dia 3 de outubro, diário de um detento."


* Literatura:
_ Pré- Modernismo.
_ Vanguardas Europeias.
_ Semana de Arte Moderna.
_ Primeira Fase Modernista ( Características, Autores, Movimentos e Grupos)


QUARTO PERÍODO

*Gramática:

Figuras de Palavras

_ Metáfora.
_Comparação.
_Metonímia.
_Sinestesia.
_Catacrese.
_Perífrase.

Vícios de Linguagem

_ Barbarismo.
_Arcaísmo
_Pleonasmo Vicioso.
_Neologismo.
_Solecismo.

* Interpretação:

_Culminancia do Projeto de Leitura.
_ Os textos poéticos na Internet.
_ O Concretismo nos textos da Internet.


SEXTO PERÍODO

*Produção Textual:

_Trabalhando as Questões anteriores do ENEM.
_ Dissertação.



BOM APROVEITAMENTO!

Conteúdo Programático ( Referente ao mês de Setembro)

SEGUNDO PERÍODO

* Gramática:

Termos Integrantes

_ Complementos verbais.
_Complemento Nominal.
_ Agente da Passiva.

Termos Acessórios

_ Adjunto Adnominal .
_Adjunto Adverbial.
_ Aposto.
_Vocativo.


* Literatura:

_ Parnasianismo ( Características, Autores e Obras)

_ Simbolismo (Características, Autores e Obras)

* Interpretação:

Projeto de Leitura



QUARTO PERÍODO

* Gramática:

Figuras de Construção

_ Elipse.
_Zeugma.
_Polissíndeto e Assíndeto.
_ Pleonasmo.
_Hipérbato.
_ Repetição.
_Silepse.
_ Anacoluto.
_ Aliteração.

Figuras de Pensamento

_Antítese.
_Paradoxo.
_Eufemismo.
_Ironia.
_Gradação.
_Hipérbole.
_Prosopopeia.
_Apostrofe.

* Interpretação:

_ A poesia em verso e prosa.
_ A poesia e música.
_ Análise de músicas e poesias.


SEXTO PERÍODO

* Produção Textual:

_ Objetividade e subjetividade na argumentação.
_ Dissertação: Causa e consequência.
_ Coesão, clareza e coerência textual.
_Características da Produção textual do ENEM.


BOM APROVEITAMENTO!